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O impacto da cultura ágil nas organizações e os riscos da banalização

O mercado de trabalho está se transformando em grande velocidade. Vivemos em um universo cada vez mais dinâmico.

 

Muitas vezes, essa “urgência” parece pautar e determinar nossas ações, na parte profissional e, até mesmo, pessoal. Por isso, essa agilidade constante do mercado exige que as empresas entreguem seus serviços ou produtos de forma cada vez mais rápida.

 

Com a evolução digital crescente, é natural que negócios trilhem um caminho ágil, aspirando resultados cada vez mais desafiadores. Nesse sentido, a cultura ágil vem ganhando mais espaço nas organizações.

 

No entanto, existe uma questão que merece bastante atenção. Hoje, este conceito acaba, muitas vezes, banalizado e confundido com imediatismo. Ao executar a mentalidade ágil, é preciso compreender as instruções básicas para aplicar essa cultura e uma equipe qualificada para executar as ações necessárias.

 

Um estudo realizado pela empresa Digital.ai, nomeado como 15ª edição anual do State of Agile Report, aponta que 65% das companhias possuem larga experiência com o Ágil. Já 94% das empresas admitem que possuem projetos nesse sentido.

 

Por outro lado, uma pesquisa elaborada pela Zendesk indica que, apesar das companhias reconhecerem a importância da cultura ágil, apenas 9% dos líderes de negócios e 11% dos gerentes demonstram ter os conhecimentos necessários nessa mentalidade.

 

Este dado reforça que, muitas vezes, a falta de conhecimento de uma liderança reflete na dificuldade da organização em definir uma estratégia com foco na agilidade.

 

Implementar essa cultura vai muito além de usar ferramentas. Antes de qualquer coisa, é preciso mudar a mentalidade da empresa. Continue a leitura e saiba mais sobre o tema.

 

Leia também o artigo 5 conselhos de CEOs para uma liderança voltada à transformação.

 

Cultura ágil: o novo modelo de gestão

 

Desenvolvido com base na cooperação entre equipes, este modelo é considerado a nova representação de liderança. A ideia tem o propósito de controlar a burocracia durante os processos de produção e aumentar a autonomia dos colaboradores.

 

Ou seja, esse pensamento está ligado à cultura organizacional da empresa, transformando os processos mais eficientes por confiar na capacidade de cada funcionário.

 

Nessa linha, aplicar essa mentalidade na organização pode impactar diretamente na performance e nos resultados da empresa. Um levantamento realizado pela McKinsey, consultoria multinacional, aponta que a agilidade pode gerar um impacto positivo de até 65% no relacionamento com o cliente, no engajamento e produtividade dos profissionais e, até mesmo, nos resultados financeiros da companhia.

 

Para essa proposta dar certo dentro de um negócio, é preciso ter planejamento. Se bem aplicadas as técnicas ágeis em todas as etapas de um plano, será possível identificar possíveis desperdícios financeiros e estratégias falhas. Ao serem identificadas, você conseguirá corrigir prováveis incertezas no plano estratégico da empresa de forma que não impactem no trabalho futuro.

 

Você também pode se interessar pelo artigo O que é metodologia ágil e seus benefícios no trabalho.

 

Tenha as competências que o mercado exige de você

O mercado precisa de profissionais com visão ampliada para gestão e negócios, capazes de conduzir equipes e organizações, liderar negociações complexas e construir futuros promissores.

 

Amplie sua capacidade para análise de cenários futuros e tomada de decisões estratégicas. Esteja preparado para abraçar novas oportunidades.

 

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