Os crimes virtuais acontecem com mais frequência do que você imagina. Somente no primeiro trimestre deste ano, o Brasil registrou mais de 3,2 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos, liderando o ranking da América Latina, segundo a Fortinet.
Além do cenário atual, pesquisa do DataFolha encomendada pelo Mastercard liga o sinal de alerta: 80,6% das empresas entrevistadas afirmam dar importância para o assunto, mas apenas 31% delas prioriza a cibersegurança no plano de investimentos.
O desequilíbrio nessa balança resulta em quase 60% dessas empresas já ter sido alvo de ataques digitais e fraudes. Entre os setores mais afetados, estão os de Tecnologia e Telecomunicação, Financeiro e Seguros, e Saúde.
“Investir em cibersegurança é importante para trazer confiança à gestão de negócios e credibilidade diante de clientes e parceiros. Hoje, mais do que nunca, os consumidores desejam interações simples, rápidas e seguras com quem se relacionam online. Por isso, cabe às empresas tratarem desse ponto com prioridade, agilidade e cuidado”, pontuou Estanislau Bassols, gerente-geral da Mastercard.
Mas os casos mais recentes, envolvendo as Lojas Renner e o Sistema do Tesouro Nacional, do Ministério da Economia, reforçam o papel da cibersegurança como uma aliada de empresas privadas e órgãos públicos.
Aliás, o termo cibersegurança, em inglês cybersecurity, diz respeito ao conjunto de procedimentos, práticas e tecnologias usadas para alcançar segurança digital contra atividades ilícitas e danos em computadores, celulares, redes, programas e dados.
De acordo com o estudo “Percepção do Risco Cibernético na América Latina em tempos de Covid-19”, feito pela Marsh para a Microsoft, 30% das empresas identificaram aumento no número de ataques, sendo os principais phishing, malware e invasão a aplicativos web.
Com os avanços na digitalização de diversos serviços durante a pandemia, todas as instituições públicas e privadas estão suscetíveis a ataques cibernéticos. Então fique por dentro dos tipos mais comuns de ataques virtuais:
É fato: brechas de segurança custam caro às empresas que não adotam medidas preventivas. Veja alguns riscos cibernéticos que essas organizações podem estar correndo:
Investimento em cibersegurança ainda não é prioridade nas organizações, mas o volume de crimes virtuais estão modificando a cultura em relação a isso. Parte das empresas no Brasil já procura profissionais capazes de desenvolver e identificar soluções para proteção de redes e sistemas.
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