Descubra o que grandes nomes do mercado corporativo fizeram para que esse tipo de encontro seja melhor aproveitado.
Em tempos de pandemia, problemas comuns em reuniões podem se acentuar. Excesso de participantes e ausência de regras e pautas objetivas contribuem para que esses encontros profissionais sejam um desperdício de tempo.
Como contornar essa questão? Importantes nomes do mercado corporativo encontraram a solução para que esse tipo de encontro seja melhor aproveitado.
Como cofundador, presidente e diretor executivo da Apple contribuiu para transformações na indústria de computadores pessoais, filmes de animação, música, telefones, tablets e publicações digitais. Para ele, a produtividade de suas reuniões estava em reunir poucos participantes.
Semelhante a Jobs, ex-CEO da Opsware, empresa de softwares empresariais vendida à a HP por US$ 1,6 bilhão, prioriza reuniões um a um. Isso porque acredita que os funcionários se sentem mais confortáveis para expor ideias e críticas.
Atualmente, o empreendedor de tecnologia é cofundador da empresa de capital de risco Andreessen Horowitz, na qual deu aporte ao Airbnb, Facebook, Pinterest e Twitter.
Ao contrário dos executivos anteriores, exige preparação dos participantes. Afinal, defende que não é errado sair de uma reunião improdutiva, mas desperdiçar o tempo dos envolvidos em pautas desorganizadas.
Além de CEO da Tesla e da SpaceX, está à frente de outros negócios, como a Neuralink, companhia de interface neural que atua para alcançar a "simbiose" entre cérebro humano e Inteligência Artificial.
Com uma metodologia própria, a diretora de Operações do Facebook, Sheryl Sandberg, leva às reuniões uma lista dos pontos a serem abordados. Ao final de cada item, rasga uma página.
Em junho de 2012, a empresária norte-americana foi eleita pelos membros para o conselho de administração da empresa. O que a tornou na primeira mulher a ocupar tal posição na companhia.
Conheça mais sobre a trajetória de Sheryl Sandberg.
O cofundador do Google acredita que nenhuma decisão deve ser postergada por falta de reunião. Encontros desse gênero podem esperar, decisões não.
Considerado uma das 100 pessoas mais influentes do mundo pela revista Time em 2011, engenheiro de computação de renome internacional deixou o cargo de CEO do Google em 2019, permanecendo decisivo na condução dos negócios.
Dentro do maior motor de buscas da Internet, trabalhou diretamente com produtos como YouTube, Android, Chrome, Waze, Google Maps, Translate, Books, Orkut, Images, Drive, Calendar e Analytics.
Na contramão dos executivos anteriores, o presidente e CEO da Amazon, importante e famosa empresa de comércio eletrônico dos Estados Unidos, gosta mesmo da diversidade de ideias.
É totalmente contrário a tendência das pessoas que gostam de concordar umas com as outras a fim de encontrarem um consenso confortável. Ele prefere discussões e defesas de pontos de vista. Não é à toa que o empresário construiu um império.
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